segunda-feira, 8 de julho de 2013

Planejamento estratégico?

Postado por Michelle Schons

Vou usar novamente a mesma situação do HCPA, em que foi introduzido um programa que une saúde e religião. 

Agora fazendo um "link" com nossas aulas de planejamento, eu poderia enxergar um pouco do planjamento estratégico de Carlos Matus. 

Isso porque acredito que fez um enfoque situacional, e faz do planejamento uma ferramenta para pensar e criar o futuro, que nesse caso, é a melhoria da qualidade de vida e a "cura" mais rápida dos pacientes.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Reprodução Assistida HCPA - Esquema

Postado por Michelle Schons


A bola de neve!

Postado por Michelle Schons

Uma situação problema foi dada em aula e deveríamos "destrincha-lo", dizer as causas desse problema, o que leva uma GESTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA (o problema em questão).

Cada aluno falou e escreveu em uma papel um motivo/razão pelo qual o problema ocorre.
Depois disso, a professora Adriana nos orientou a montar uma árvore de problemas.

Gostei muito dessa atividade pois agora consigo ter um olhar muito mais atento aos problemas de maneira geral, e isso mostra a superficialidade da visão que temos dos problemas da sociedade, que são na realidade uma verdadeira "bola-de-neve".



 

 

terça-feira, 2 de abril de 2013

Planejamento parte 1

Postado por Michelle Schons

Tenho passado um tempo participando de um projeto no Hospitla de Clínicas.

Admito que antes de ser introduzida a idéia da elaboração do portifólio, para fazermos links entre o conteúdo visto em aula e a realidade, meu poder de observação para algumas coisas era quase nulo. Acredito que tenho cada vez mais tenho me tornado observadora e crítica, e isso é muito bom.
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Há uma campanha dentro do HCPA que é citada a questão religiosa aliada ao trabalho dos profissionais da saúde. Nos "descanços- de- tela" dos monitores dentro dos consutórios, pede que os pacientes conversem com seus médicos a respeito de como suas crenças e religião e como essas práticas podem auxiliar no processo de cura do mesmo.

Fiquei bem pensativa sobre esse assunto...
A questão religiosa, as crenças do paciente realmente fazem parte do processo de cura. Mas também fiquei bem curiosa em saber como se foi feito o planejamento desssa campanha, pois há algumas religiões que envolve defumações e objetos que fazem fumaça. Como foi pensado esses detalhes dentro de um hospital? E o colega de quarto do paciente? Não vai se incomodar com tudo isso?

Não sei também se foi planejado ter um local especial para a prática religiosa destes pacientes.

Achei essa atitude do Hospital de Clínicas muito legal visto que, hospital era associado somente à religião católica, tanto que muitos deles possuem capela e outros locais de culto católico. E o brasileiro em geral é um povo que costuma fazer um sincretismo religioso muito grande entre diversas religiões, inclusive as de origem africanas. Não envolver essa questão religiosa dentro do tratamento do efermo é retardar seu processo de cura ou fazê-lo se sentir desamparado diante de um quadro de vulnerabilidade, como é em uma doença.